Antes de se adquirir qualquer ativo, é preciso entender como ocorreu sua valorização até o momento. Perguntas importantes vão surgir, incluindo seu potencial e comparativo com demais investimentos.
Dessa forma, entender os fundamentos do Bitcoin é crucial para saber como o mercado determina seu preço.
O economista de origem grega Saifedean Ammous escreveu em sua obra “O Padrão Bitcoin”:
“Bitcoin é a mais nova tecnologia para servir a função de dinheiro - uma inovação… para resolver um problema que persistiu por toda a existência da humanidade: como mover valor através do tempo e do espaço.”
No entanto, mover valor é difícil, portanto, separar o termo “valor” de “preço” é uma tarefa necessária. Somente desse modo é possível compreender como o Bitcoin se valoriza.
Imagine um modelo de troca baseado no escambo. Como alguém poderia trocar uma canoa de madeira por comida, visto que este item não é facilmente transportável, e tampouco divisível?
Diante desta dificuldade, surgiu a necessidade do papel-moeda, por ser fracionável, e portátil. Porém, com essa facilidade, surgiu um grande problema: como evitar que as pessoas “imprimam dinheiro”?
Se definirmos conhas, sal, ou peles de animal, como ocorreu no passado, estes itens passam a ser produzidos em um ritmo acelerado, criando inflação. Por outro lado, deixar a emissão de dinheiro nas mãos de burocratas torna a população refém dessas decisões.
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Valor é diferente de preço. Preço é determinado pelo mercado e expresso em números, mas valor é subjetivo.
Por exemplo, faz muito sentido para algumas pessoas pagar R$ 8.000 em um iPhone, enquanto para outras é uma completa loucura.
Independente se estamos falando do Bitcoin ou de um gadget, o valor de um produto ou serviço é relacionado à relevância que possui para cada pessoa.
Com o Bitcoin, não é diferente: mesmo que seu preço apresente fortes oscilações em curtos períodos, seu alto valor subjetivo faz com que a moeda se valorize no longo prazo.
Você já deve ter escutado sobre a “lei da oferta e demanda.”
Oferta: quantidade do produto disponível no mercado.
Demanda: interesse existente em cada momento.
Quando um ativo tem oferta limitada, como o Bitcoin, quanto maior for a sua demanda, maior a tendência de crescimento no preço.
Se a mesma situação acontecer com o ouro, petróleo, ou ações de empresa, a oferta pode ser aumentada, ou, no mínimo, sua produção é acelerada.
Nesse sentido, é incorreto dizer que existe escassez no petróleo, pois tudo depende do custo de produção. Em suma, uma alta na cotação traz consigo um aumento na oferta, e consequente um arrefecimento do preço.
Real, dólar e outras moedas fiduciárias possuem fornecimento máximo infinito. Governos e autoridades centrais podem criar mais moedas sem qualquer impedimento. Por esse motivo, a inflação é questão de tempo para ocorrer.
No entanto, o Bitcoin resolve esse problema. Foi determinado em sua criação o limite máximo de 21 milhões de unidades. Ou seja, ao contrário do dinheiro fiduciário, o Bitcoin possui inflação previsível e decrescente.
É impossível “apertar um botão” e imprimir novos Bitcoins, independente de quantas mineradoras você possua. Por isso, não há como produzir mais moedas, ou acelerar sua emissão.
O aumento da adoção do Bitcoin é extremamente relevante para formação do seu preço: quanto maior o número de usuários, maior o potencial de valorização da moeda.
De fato, são poucos os comércios, empresas, e pessoas que aceitam e utilizam as criptomoedas como meio de pagamento. Por esse motivo, são tão importantes os caixas eletrônicos (ATM) de criptomoedas da CoinCloud, permitindo sacar Bitcoin em dinheiro.
Ao comprar e vender Bitcoin e ativos digitais nas corretoras (exchanges), você encontra muita burocracia e espera de até 2 dias úteis para receber os valores na conta-corrente.
Além de transparência e autonomia frente ao sistema financeiro tradicional, a política de escassez do Bitcoin a torna uma potencial reserva de valor. São essas as qualidades buscadas por empresas como MicroStrategy e Tesla, que alocaram mais de US$ 1,5 bilhão cada na criptomoeda.
A onda do Bitcoin já passou? Considerando suas características únicas e alto potencial de adoção, parece estar só começando. Portanto, investir em Bitcoin e criptomoedas vale a pena, e na CoinCloud você acessa esse mercado de maneira fácil e segura.
Isenção de responsabilidade: as informações e visualizações fornecidas no blog Coin Cloud são apenas para fins educacionais e de entretenimento. Não somos consultores financeiros, portanto, faça sua pesquisa e consulte um especialista financeiro de confiança antes de investir seu dinheiro.
Quem é a Coin Cloud? Fundada em 2014 em Las Vegas, Nevada, a Coin Cloud é a principal operadora de máquinas de moeda digital (DCM). Com mais de 4.000 locais no mundo, a Coin Cloud opera a maior rede do mundo e de crescimento mais rápido de DCMs 100% bidirecionais, uma versão mais avançada do ATM de Bitcoin. Todos os nossos caixas eletrônicos permitem que você compre e venda rápida e facilmente mais de 40 opções de criptomoedas com dinheiro.
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